Por: Twiggy e Família
Oi donos de galgos.
A Debora como sempre me ajudando. Mas enquanto ela fazia perguntas para a outra super prestativa Liliana, me deu cinco minutos e andei com os procedimentos aqui. Espero ter optado pelo melhor, mas se o desenvolver da estória nao for como o esperado, espero que meu episódio possa ajudar a outros donos de IGs. Certamente muitos outros vão se quebrar ainda, quanto mais se tiverem uma whippet (sobrinha do Zé Magrelo..rs) enlouquecida por brincar como a minha Tutti.
Bem, eu tenho pavor a procedimentos invasivos e a anestesia. Coisa pessoal fruto de estória pessoal. Corri atrás de pessoal da Rural e um veterinário recém especializado em ortopedia pela Rural veio aqui junto com a pessoa que me vendeu a Tutti (tambem vet ). Expus toda a situação, que cada um tinha uma escola diferente, cada um um ponto de vista diferente e que eu estava totalmente perdida.
Esse veterinário foi contra a cirurgia pela idade dela, fragilidade da raça e pelo sofrimento e riscos oferecidos por uma cirurgia. É ortopedista e resolveu nao anestesiá-la, nao interná-la e fazer a tração seguida de muleta de Tomas. Eu topei. Foi tudo de uma hora para a outra, de repente. Resolvi aceitar os riscos. Ela foi sedada mas ficou acordada, gritou um pouco, e está muito triste. Terá que ficar amarrada ao pé da mesa por 2 semanas. Nao posso deixá-la solta e não aceitei deixá-la em gaiola. Coloquei um edredom na sala, por onde passamos todo o tempo e aqui ela está amarrada. Quando tenta andar ela cai, pois a muleta é feita de modo a não deixá-la tocar o pé no chão. Parece um besouro quando cai de barriga pra cima. Terá que ficar afastada da Twiggy pelos 15 dias. Estou deixando as duas deitadas juntas só enquanto estou também do lado. Mesmo com a perna quebrada ela pula para cima do sofá, para a cama, não para.
Ele me disse que demorei muito para fazer o procedimento pois tudo aconteceu na quarta bem tarde da noite. Mas ela estava muito inchada até hoje cedo. Só que por ser filhote já se formou um pequeno calozinho, o que inevitavelmente vai deixar uma pequenina sequela estética, mas que nao causará dor nem dificuldade de mobilidade. Ainda assim ele preferiu não operá-la.
Nao sei se foi a decisão mais acertada, mas foi como me senti mais confortável no momento.
Bem pessoal, nós donos de galgos e que nao somos especialistas ficamos sempre divididos ao optar por esse ou aquele procedimento. Tomara que tudo dê certo e fica aqui esse capítulo para ajudar futuros donos com futuras fraturas. Em uma semana ela terá nova radigrafia para ver como as coisas andam. Espero poder mandar notícias boas sobre sua recuperação. Com certeza o feriadão da Tutti aqui no Rio (semana inteira) será regado de muito colo e donos com viagem desmarcada. Mas o que nao fazemos por esssas criaturas, nao é?
Twiggy, Tutti Frutti e família
Meu galguinho quebrou a base dos três dedinho da pata dianteira quando tinha somente 3 meses de idade. Ficou com uma tala por mais de um mês e optei, assim como você por não operá-lo. Ele se recuperou perfeitamente e, tirando o fato de ter os dedinhos um pouco tortos, não ficou com nenhuma sequela. Não se preocupe, sua pequena vai ficar ótima, pois como me disse o veterinário, o fato de acontecer isso enquanto pequenininhos é que os ossos são ainda bem flexíveis, e a recuperação é total. Muito boa sorte! Abraços,
ResponderExcluirCecilia Schilling e Frederico (galguinho hoje com 2 anos)
Estou bem esperançosa, vai dar tudo certo com a Tutti.
ResponderExcluirÉ muito bom saber que outras pessoas passaram por situações parecidas e que tudo foi resolvido.
Mas que é um belo susto e um grande sofrimento manter essas coisinhas "em repouso" na recuperação.. isso é.
bjss