Parabens TUTTI


Ai TUTTI, que bom te ver bem, ficaste caminhando perfeita?
Eu ainda estou com as talas na perna, mas acho que sexta-feira, tiro elas...
Mas vou continuar por mais um tempo com as bandagens na perna, até sentir coragem de pisar normalmente.
Estou me sentindo muito bem, até chego dar umas corridinhas de leve, mas sempre repreendido por meu dono, pois sabe que não devo abusar.
Já ganhei uns quilinhos, mas estou longe do meu peso ideal,torça por mim, pois tambem quero voltar a andar bem quenem voçê.
Espero quando voltar a participar do nosso blog, já esteja andando normal.

TUTTI RECUPERADA

Por Twiggy, Tutti e família



Depois de longa e angustiada espera, a nossa galguinha Tutti está andando e santando às mil maravilhas. 
Felizmente nossa aposta no ortopedista e na escolha por não fazer a cirurgia deu bastante certo. 

Estamos felizes em poder dar as boas novas e em ter acreditado em um recém formado em ortopedia pela sua paixão evidente pela profissão.

Desejamos igual recuperação aos demais galguinhos e galgões que estiveram machucadinhos por aqui recentemente.

Twiggy, Tutti e família

A PAIXÃO PELOS WHIPPETS

Por: Adriano e Amelie

Bom decidi deixar aqui o meu desabafo sobre a paixão que eu criei pelos whippets.

Apesar de ainda não poder ter um, me apaixonei loucamente quando conheci o Zé Magrelo da Dé, que eu chamo de Zelito.
A Dé apareceu com o Zé um dia na clínica aonde eu trabalho, entre algumas conversas e outras a minha ligação com ela e com o Zé foi crescendo e a minha paixão pelo Zé também.
Decidi então fazer algo que me deixe mais próximo dos Galgos, então aceitando o convite da Dé fui ao meu primeiro encontro de Galgos com a turma do Confraria dos Galgos lá no Salatino, aonde me apaixonei mais ainda pela raça!
Acho incrivel o temperamento e o carinho q eles tem pelos donos, e não vejo a hora de poder ter a minha menina.
Graças a Dé eu conheci a Tânia, dona da Windy e da Melody, que são duas amadas e lindas.
Conheci a Jacque dona da Phiorella linda (minha afilhada) e outras pessoas que realmente são incriveis, e seus cães nem se fala.

Ainda quero mais, quero me aproximar mais deles e babar feito uma criança!

Espero não perder esse vinculo com a Dé e o Zelito que gosto tanto, são pessoas lindas e de um coração lindo e enorme!

Um beijo do Dri e Da Amelie.

DEVOTO II


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GREYHOUND - O SACRIFÍCIO - PARTE VII

Por: Ricardo Coacci

GREYHOUND

Quando escrevi essa ultima parte (texto) da minha pesquisa, fui tomado por forte emoção quando vi fotos de Greyhounds dependurados nas árvores ou amarrados morrendo à míngua nos bosques, bosques esses que um dia serviram para os Galgos expressarem seus dons de liberdade.


Foto: Ricardo Coacci


O SACRIFÍCIO


... de conviver no mundo em que nos faltam solidariedade, respeito, compaixão... Acabamos, então, vítimas de nós mesmos e em alguns casos, quando contrapomos a qualquer tipo de violência deixamos de observar nossos próprios atos, agindo de forma que repudiamos.
Sacrificar brutalmente a quem nos tem apreço e confiança é no mínimo uma covardia, além de estupidez. Somos, no reino animal, os únicos que matam por motivos banais ou sem nenhum motivo. Somos capazes de violentar crianças e idosos, quanto mais nossos “melhores amigos”, os cães são assim considerados.
Podemos imaginar Greyhounds sendo levados aos bosques e lá traídos de forma vil, atingidos por quem confiaram? Seus “companheiros”, que apenas o mantêm visando lucros exorbitantes quando percebem a falta de rendimento físico, o simples objetos de angariá-los – o cão – é covardemente assassinado sem o menor apego, carinho ou afetividade. São milhares em toda parte do mundo, por inúmeros motivos das formas mais sórdidas.
Há algumas organizações que confirmam ser mais de 20 mil o número de cães mortos todos os anos.
Um animal em perfeita forma física, chega a faturar, para seus criadores, aproximadamente 400 mil dólares por corrida. Seria mais correto que parte desse dinheiro fosse destinado aos cães aposentados ou às organizações de doação como a National Greyhounds Association (NGA) e à Greyhound Pets of América (GPA), que chegam a doar mais de 7.000 cães em um ano. Essas organizações são mantidas por pessoas que empregam tempo e dinheiro para que ELES consigam viver ou sobreviver com mais dignidade. Mesmo os ex-corredores, se voltarem a ser treinados, se tornarão ótimos companheiros de vida longa.
Devemos nos lembrar que os artistas sempre os mantiveram vivos, preservando, de certa forma, suas qualidades que são tantas...


Foto: Ricardo Coacci

Foto: Ricardo Coacci
Foto: Ricardo Coacci


Com isso, na época, ousei a escrever essa poesia:


CINZA
Serás protegido como nobre metal
Que embeleza e cobre
A escultura real
De movimentos precisos
E dignidade distinta
És uma obra divina
Constituído de altivez e amparado pelos ventos
Atinges o alvo
E avanças no tempo
Mas que ao tempo não pertences
Rompes o momento
E num clássico instante a brisa
passa
Trazendo em ti
Eras remotas
Registro vivo de elegância
suprema
Adormeces plácido
E reencontras no presente
O que foste outrora
O massacre de alguns (cruel covardia)
Faz reviver-te como fortaleza
Sustentado pela paixão que
Invade a aurora
Seus propósitos firmes e ingênuos
Fazem refletir

Ricardo Coacci-2001

Obrigado Débora por essa oportunidade!











MINHA RELIGIÃO É A NATUREZA


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Tutti no xadrez




Tutti sem a muletinha.
O mais difícil é mantê-la confinada.
Mesmo que no meio da casa, do lado do fogão, com um edredon de casal só pra ela, ela se sente muito injustiçada.

Adestramento Virtual: Biscoito no Nariz



Continuando a série sobre adestramento, desta vez um truquezinho bacana, que não é difícil de fazer e faz sucesso. Eu, sinceramente, achei que nunca que a Suzie iria conseguir fazê-lo, mas ela aprendeu rapidinho e se diverte fazendo. Coloquei em vídeo, pra ver melhor (na foto não se vê nada).

Como fazer: Segure o focinho do cão e dê o comando “fica”. Coloque o biscoito em cima do focinho e continue a dizer “fica” a ele. Solte o focinho. O cão deve manter o biscoito no focinho até que você dê o comando “pega”, ou qualquer outro que indique que o cão já pode pegar o biscoito. Ele deve pegar o biscoito na boca. É uma maneira divertida de dar petiscos, além de ser um truque muito bonito de se ver.

Tutti Frutti sem muletinha

Hoje a Tutti Frutti tirou a muletinha. Amanhã a fratura completa 1 mês. Nao desejo o que temos passado aqui a nenhum de vocês, magrelos arteiros, que nada mesmo aconteça, mas caso, só se, por um azar, é sempre bom compartilhar da estória de outros fininhos pra nos dar uma luz no momento de desespero.

Infelizmente, como corri com ela para uma emergência tarde da noite, a Tutti foi imobilizada e como inchou demais deixamos o procedimento marcado para dali uns 5 dias, para espear o edema diminuir. A cirurgia seria numa terça quando eu de repente mudei de idéia e resolvi nao fazer a colocação de pino. A muletinha de Tomas foi colocada na quarta, portanto 6 dias após a fratura.

Tiramos diversas radiografias durante este período. A última foi hoje, confirmando a formação do calo ósseo. O ortopedista veio e retirou a muleta. A radiogafia mostra que os óssos nao estão alinhados perfeitamente mas que o calo formou. O calo é notório, visíel, mas vai haver como o vet disse uma remodelagem a longo prazo. Segundo ele, a Tutti vai andar, vai correr, "socialmente" mas um entendido sempre vai notar ali uma fratura. Segundo esse ortopedista, o filhotetem a vantagem de recuperação rápida, mas por outro lado isso é ruim caso haja atraso em resolver o problema. Nesses 5 dias em que esperei o edema passar com antinflamatórios houve a formação de fibras e isso dificultou o alinhamento perfeito. Isso ele já me disse desde o início. Ou seja, se algo acontecer, é necessário que a redução seja feita o quanto antes se nao houver intenção de cirurgia. Coloco aqui com palavras de leigo e fica a sugestao de algum ortopedista explicar melhor. Mas se eu soubese desta informação antes do acidente certamente nao teria esperado desinchar. Desinchar só era aconselhável no caso da cirurgia.

Agora ela está com atrofia muscular, deve fazer 10 minutos de caminada todos os dias controlada pela coleira, nao pode correr e precisa de manipulação dos membros explicadinha por ele todos os dias, para que o brainho "se sinta vivo"novamente. Ela tem dor e receio e nao o encosta no chao.

Estou ansiosa para ver como ela vai andar depois que firmar a pata no chao. Fica a dúvida e ela vai mancar, se houve algum encurtamento se vai sentir dor. De qualquer forma, tenho a dizer que o ortopedista foi muito atenciosos, muito cuidadoso e fez tudo com muito capricho, além de gastar horas me explicando tudo. Infelizmente uma semana se passou até minha decisão, o que provavelmente vai prejudicá-la. Por isso queria dividir com vocês para que um atraso como o meu nao prejudique futuras fraturas. É chato pensar que algo pode acontecer, ma é melhor manter-se informado antes.

Mandamos notícias de seu desenvolvimento nas próximas semanas.

Bjs

Cuidado com cães soltos

Hoje pela manhã, ao dar a caminhada básica de 50 minutos com a Suzie, um conhecido "propriotário" (sim, assim mesmo que se escreve uma pessoa deste jeito) levava sua cadela Chow Chow para passear. Como sempre, SEM guia e coleira nela (ele coloca a guia no pescoço dele e a coleira na mão).

Eu sempre desvio dessa cadela, porque eu não confio MESMO em quem leva cães soltos na rua, principalmente nestes casos, em que os cães não obedecem ao dono (e os donos ainda tem coragem de dizer que tem voz de comando... piada). Hoje, a Suzie estava brincando com o Scooby, um virinha simpático pra caramba. Ambos na guia e coleira. Chegou essa peluda maluca e seu propriotário. Do nada, a Chow atacou a Suzie, que estava na boa com o Scooby.

Pergunta se o propriotário fez alguma coisa? Lógico que não, ficou olhando. Acho que queria ver sangue, não é possível. Eu entrei na frente, mantive a calma (mas com uma raiva transbordante dentro de mim... nossa) e falei um "Shhh" pra Chow. Ela parou de atacar na hora. Se não parasse, eu ia atacá-la (sério, já fiz isso, não tenho sombra de dúvida de fazer o mesmo pra defender a Suzie).

Ali mesmo fiz uma inspeção na Suzie, na frente do imbecil. Aí ele pergunta "mordeu?". "Não, ela pegou a roupa somente. Sorte a SUA" respondi. E a Chow ainda queria vir pra perto... e eu fazendo Shhhh, e o bocoió lá...

Foi sorte que ela não pegou a Suzie, que estava de roupa. Se estivesse pelada, tinha furado a pata de trás, perto da barriga. Furou a roupa. Dois belos furos.

Já deixei avisado o Luis que, quando ele sair com a Suzie à noite, ficar esperto com esse cabeçudo. E ele disse que, se estiver num dia mal, vai falar um monte. Se bem que eu, do jeito esquentadinha que sou, vou MESMO falar um monte... ah, vou. E ele vai ouvir.

Só pra compartilhar mesmo. E, se acontecer com vocês (espero que nunca), mantenham a calma, porque quando entramos em pânico, as coisas pioram muito. Façam este barulho e defendam seus peludos.

Por isso que eu digo: passeio só com o cão na guia e na coleira. É o mais seguro para todos.

Xixi e coco no lugar certo: parte II

Ensinando-o a se aliviar fora de casa

Quando você quer que seu animal faça as necessidades apenas no quintal ou na rua (este último eu não recomendo, porque obriga o cão a segurar urina e fezes tempo demais no organismo, podendo causar doenças sérias: é sempre bom ele aprender a usar o jornal também), é importante que se tenha uma rotina estabelecida.

Se você tem um quintal, leve seu cão para lá em intervalos regulares ou sempre que você observar sinais que indiquem que o cão está apertado. Mas não deixe-o sozinho no quintal, senão, ele vai querer entrar de novo pra ficar com você e não fará as necessidades. Fique com ele no quintal e recompense-o com petiscos, carinhos e elogios quando ele fizer xixi e/ou coco. Quando se mora em um apartamento, este treino pode ficar um pouco mais difícil, porque você não consegue levá-lo para fora tão rápido quanto gostaria (e acidentes podem acontecer: e acontecem, como acontecem! Quantas vezes eu não lavei garagem, limpei elevador hehehehehe. E olha que nem era pra ensiná-la a fazer na rua, porque ela aprendeu a fazer no jornal: era pra passear mesmo. Ainda assim, ela prefere se aliviar na rua, não tem jeito).

Exemplo de rotina

6:30 – Os filhotes geralmente estão apertados assim que acordam. Leve-o para a rua ou quintal. Ele vai fazer xixi e provavelmente coco. Brinque com ele e mantenha-o sob sua supervisão, para ficar sempre a postos quando precisar levá-lo novamente.

8:30 – Ofereça a primeira refeição. Deixe-a por 20 minutos e logo após saia com ele. Ele pode fazer xixi e/ou coco. Brinque com ele e mantenha-o sob sua supervisão, para ficar sempre a postos quando precisar levá-lo novamente.

10:30 – Leve-o para fazer xixi. Brinque com ele e mantenha-o sob sua supervisão, para ficar sempre a postos quando precisar levá-lo novamente.

13:00 – Dê-lhe o almoço. Leve-o para fora. Brinque com ele e mantenha-o sob sua supervisão, para ficar sempre a postos quando precisar levá-lo novamente.

16:00 – Dê-lhe a janta agora, ao invés de à tardinha. Depois de comer, leve-o para fora. Ele pode fazer xixi e/ou coco. Brinque com ele e mantenha-o sob sua supervisão, para ficar sempre a postos quando precisar levá-lo novamente.

18:00 – Leve-o para fazer xixi. Brinque com ele e mantenha-o sob sua supervisão, para ficar sempre a postos quando precisar levá-lo novamente.

21:00 – Saia com ele de novo. Ele precisa fazer xixi e coco antes de dormir. Limite o consumo de água depois deste passeio, a não ser que esteja muito calor. Se estiver muito quente, ofereça-lhe cubos de gelo, assim ele bebe água mais devagar.

  • Só dê uma boa caminhada com o cão depois que ele já tiver feito xixi e coco. As caminhadas são exercícios, e devem ser feitas pelo menos duas vezes ao dia, por pelo menos meia hora cada uma, podendo ser mais conforme a idade, raça e estilo do cão. As caminhadas não devem ser encaradas só como idas ao banheiro: caminhar com o cão é um comprometimento nosso. Ele precisa extravasar as energias. Depois de uma bela caminhada, ele está pronto para descansar e deixar os móveis em paz.

  • Quando o cão tiver mais controle sobre as necessidades, você pode diminuir a quantidade de vezes que sai com ele. Mas lembre-se: cães adultos ainda precisam sair para fazer as necessidades pelo menos 4 vezes ao dia (além das caminhadas, hein?!).

  • Os cães defecam em diferentes horários no dia. Não há regras de quando ele irá fazer coco, mas preste atenção nos horários em que ele costuma fazer, assim você saberá mais ou menos quando ele fará coco. É útil para viagens e fazer exames de fezes, por exemplo.

Acostumando-o a sair

Se ele já faz no jornal, leve um pedaço de jornal com cheiro de xixi com você. Coloque este pedaço, junto com outro limpo, no chão. Escolha um lugar relativamente tranquilo, como perto do muro, do poste ou um lugar sossegado no quintal. Deixe o filhote cheirar o jornal. Fale “xixi” numa voz doce. Assim que ele fizer, elogios, carinhos e petiscos para ele.

Gradualmente diminua o tamanho do jornal até que ele não precise mais dele. Lembre que a sensação do jornal (ou fralda higiênica) nas patas do cão é bem diferente do concreto ou da grama, tanto em temperatura como em textura. Para acostumá-lo com o concreto ou a grama, você pode levar um pedaço de concreto (tem tantos nestas calçadas quebradas, só pegar um pedacinho) ou de grama (aqueles blocos) e coloque-os debaixo do jornal, onde ele costuma fazer as necessidades em casa.

Recolha!!

Leve sempre saquinhos plásticos com você quando sair com seu cão para recolher as fezes. Existem uns bonitinhos nos pet shops agora, outros vêm com pazinha. Mas eu uso sacos comuns mesmo, de feira ou mercado (pequenos). Não recolher as fezes em uma área pública é preguiça da pessoa, além de não ser nada saudável para os outros pedestres. Não existe desculpa. Recolha o coco! Ou você gosta de andar nos “campos minados” que as calçadas e ruas têm se tornado ultimamente? Eu ODEIO! E olha que eu recolho todo coco da Suzie, mesmo carregando a Letícia no sling. É meu dever de cidadã.

Acidentes acontecem...

Seja tolerante com os acidentes. Eles ocorrerão, e é importante ser paciente para não estragar todo o trabalho que tem feito até então, antes de se irritar.

Um xixi que não tenha sido limpo adequadamente é um convite para o cão fazer xixi naquele lugar. Você precisa limpar o xixi e o coco fora de lugar com produtos enzimáticos, que removem as enzimas da urina, retirando totalmente o odor dela.