Aflições, medos e preocupações que amar um galgo nos traz

Amigos, o post Com vocês o meu MENINO  pelo visto nos fez refletir bastante..rs


Passei o dia em que li aquela verdadeira declaração de amor ao Nino, lembrado do dia em que Zé entrou na minha vida. E mais do que a própria situação em si (chegada no aeroporto e adaptação em casa), o que mais eu recordava eram os medos e receios que eu senti quando decidi ter um galgo..
Lendo os comentários deliciosos de todos, percebo que com a maioria não foi diferente..rs

Estou desde o dia em que li sobre a chegada do Nino com vontade de compartilharmos os sentimentos aflitivos que acompanham o amor que sentimos por nossos galgos.

No ínicio é um tanto assustador..rs os Tenho a impressão de que alguns medos somem, outros diminuem, outros surgem a medida que nossos cães vão crescendo.

Antes de tudo, o meu medo era se eu daria conta, se eu seria suficiente, se eu saberia fazê-lo feliz.

Olhava para essa foto dele que já estava no meu celular antes mesmo de eu pegá-lo e pensava:



- E aí, menininho, será você o meu Zezinho?
- Será que você quer ser o meu Zezinho?
- Será você feliz comigo?
- Eu sei que farei de tudo por você, mas será que o meu tudo é o bastante?

Na época ela já tinha 5 meses e o meu medo era:
Será que ele vai se apegar a mim?

Tinha receio dele sofrer sem a companhia do seus pais e irmãos caninos e também da sua família humana, pois já estava bem apegado a eles.. era muito paparicado na antiga casa, será que iria me aceitar?

Com a chegada do Zé, percebi que esse era um medo idiota, ele se apegou a mim desde o primeiro momento, acho que se sentia tão indefeso que se jogou pra mim..rs Logo no primeiro dia já se tornou um grude, já dormia na minha cama, já chorava quando eu saia, inclusive..rs ( o bichinho deu um trabaaaalho com o chororô, muuuito trabalho).

Depois disso veio um outro medo, que perdura até hoje, o medo dele se perder (esse era o meu principal medo). Jamais andava com ele fora da coleira e guia. O medo era tanto que eu usava duas coleiras e duas guias ao mesmo tempo..rs Caso uma arrebentasse a outra garantiria a segurança dele..rs

Na realidade eu usava uma coleira de pescoço comum e um peitoral, as duas ao mesmo tempo e cada um com sua guia independente..rs Eu tinha medo dele fugir de mim para ir atrás da antiga família...rs Apesar do coraçãozinho dele já ser meu, ele andava na rua (nos primeiros dias) como se estivesse procurando alguém. Entendi que ele gostava de mim, que ele já sentia a minha falta, mas que ele ainda não tinha esquecido a casa onde nascera. Ainda procurava sua antiga família.

Com o tempo fui pegando segurança e passei a usar uma só guia, mas continuava com a coleira comum e o peitoral, prendia a guia nos dois..rs. Pagava um micão, o pessoal dava risada de mim na rua, mas eu nem ligava..rs
Depois de um tempo fiquei mais sossegada e passei a usar apenas um enforcador de nylon e aboli toda a parafernália. Mas o medo dele se perder (nem digo fugir) continua até hoje. Morro de medo dele se soltar da coleira num tranco qualquer para correr atrás de algo e perder o senso de direção. Que medo!!

Tenho outros medos menores, medo durante as brincadeiras com galgos, vários galgos soltos é um perigo danado.
Morro de medo, durante uma boa corrida, mesmo que sozinho.. às vezes eles correm tanto que tenho medo de torção estomacal, medo de baterem a cara numa árvore, de tropeçarem em algo e machucarem a pata.. medo de tudo.. às vezes até fecho olhos quando a correria é pra valer.. em outras vezes, eu acabo com a brincadeira, quando eles extrapolam é melhor parar..rs

Tenho medo deles se quebrarem até quando brincam sozinhos, eles dão uns pulos assustadores, né? As brincadeiras, mesmo dentro de casa, são perigosas.. aliás, me lembrei daqueles cinco minutos loucura que muitos deles tem e inclusive já foi abordado no post Cinco Minutos.. meus Deus, esses 5 minutos dá um medão.

Tem o medo dele ficar doente, de levá-lo ao vet, fazer exames e ter notícias ruins. . eu tremia diante do resultado de um simples hemograma..rs Hoje aprendi a lidar com isso, não me abalo mais antes da hora. É lógico que tudo o que eu quero é vê-lo com a saúde em dia, mas se algo der errado, eu estarei firme e forte ao seu lado.

Mas nem sempre foi assim, tinha muito medo da morte, já chorei muito só de pensar nesse dia.. mas isso não me assusta mais. Aliás, todos esses medos não são nada perto do medo que sinto quando penso que eu posso partir antes dele.. isso eu não quero jamais. Eu prefiro mil vezes sofrer uma vida inteira vendo-o partir antes de mim do que sendo abandonado por mim.

É isso o que me causa desespero e que aliás me fez superar todos os outros medos, inclusive o de vê-lo morrer.

Ser mãe ou pai de galgo não é mesmo fácil, esses galgos nos dão muito trabalho, preocupação, dor de cabeça, ansiedade.. mas tudo isso não é nada perto da maravilhosa experiência de se conviver com um galgo e ser amado por ele.

Então queremos saber:
O seu filho-galgo te dá muitas preocupações?..rs
Qual medo ele já te fez sentir?
Qual medo você ainda sente por causa dele?

P.S.
Tenho um porém a dizer: talvez passemos a impressão de que os medos são comuns e são mesmo.. mas não queremos motivar você que está aí na sua casa a ter o seu 1º galgo apesar do medo que sente, não é bem assim. Não estamos falando para você ignorar seus medos e correr atrás do seu galgo. É exatamente o contrário, ok?
Você tem que conversar muito com os seus medos até eles irem se dissolvendo. Até você perceber se está apto ou não para ter um galgo.
Mas isso é assunto para outro post, que virá a seguir.

Falaremos aqui das aflições que esses magrelos nos deram e nos dão até hoje tamanho o amor que sentimos por eles.
Aproveita, chegou a hora de colocarmos nossos medos pra fora e enriquecermos ainda mais nossas vidas ao lado dessas criaturinhas.

11 comentários:

  1. Dé!!!quantas preocupações.
    Quando a Grace chegou, eu tinha a mesma sensação,que ela procurava sua antiga familia, que ela sentia-se triste longe deles. Tinha medo dela ficar doente e não se acostumar conosco. Mas ai ela foi se adaptando e mostrando seu amor por nós.
    Hoje, me preocupo muito com a saúde dela, procuro sempre estar atenta, não gosto que ela fique muito sozinha, essas coisas. Mas minha maior loucura nestes tempos de adolescencia são as corridas e brincadeiras!! a praia então!! Meu Deus, corre tanto que eu fico em pânico. Fico com medo de quebrar pata, rabo, capotar...afff! O Daniel só falta me matar de tão louca que eu fico uhuahuahuahauhauah.
    Mas, é assim mesmo...o velho "coração de mãe": são cães, sim...mas quem não os considera um filho? Se é certo não sabemos, mas é um amor enorme.

    Rê.

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  2. Bom, acredito que nossos medos nunca acabam, apenas vão mudando o foco! rsrsrs

    Assim como quem tem filhos, as preocupações nunca acabam, apenas vão mudando de acordo com a idade!

    Já tive muitos medos, hj são menores (muitos deles compartilhados e solucionados aqui)

    Como já escrevi anteriormente, pesquisei e pensei bastante antes de ter meu Farello... a primeira coisa era mudar para uma casa.

    Também tive e tenho inúmeros medos:
    - medo de não dar conta, de não cuidar direito, de deixá-lo com fome, de não suprir todas as suas necessidades;
    - medo dele ficar doente e eu não perceber;
    - medo de dar carinho e atenção demais a ponto de deixar de fazer coisas importantes pra mim (isso já aconteceu, mas hj me policio mais);
    - medo de deixá-lo com meu marido quando viajo (é um medo desnecessário!);
    - medo de deixá-lo na casa da Vet dele quando viajo (tb um medo desnecessário);
    - medo dele se machucar enquanto fica só durante o dia (como já aconteceu);
    - medo de sermos atacados por algum cachorro maluco (como já aconteceu);
    - medo dele não me obedecer qdo estivermos treinando e ele fugir ou se perder;
    - medo dele se machucar enquanto brinca sozinho ou com a gente;
    - medo da coleira e guia não dar conta num momento de súbita euforia!
    - medo dele ser maltratado...
    - medo de molhar o ouvidinho dele qdo preciso dar banho;
    entre outros que vão e vem!

    Alguns deles já passaram, mas outros ainda permanecem!

    Tento sempre seguir as orientações da Vet, ler o blog e criar ambientes seguros aqui em casa qdo ele permanece sozinho, pois, como sabem, aqui em casa tenho um "artista"!

    Mas tá valendo muito passar estes medos, o amor incondicional é muito maior que qualquer medo! O carinho qdo chegamos em casa faz a gente esquecer o pior dia de trabalho!

    De repente, sentimos tanto medo assim por ser nosso primeiro cachorro, no meu caso, nunca tive nem convivi com cachorros antes e tb por esta raça inspirar um pouco mais de cuidados pelas suas particularidades!

    Um enorme abraço a todos!
    Tais e Farello!

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  3. Dê!!Eu tenho 7 filhos e como toda mãe o meu carinho e amor pelos meus filhos são os mesmos.
    As preocupações tambem...Mas confesso que com o meu Kiko a minha preocupação é diferente. Por tudo que ele já passou com a cirurgia e a cirurgia que ainda vai fazer me dá muita preocupação,quando ele faz xixi e pinga um sangue o meu coração fica apertado...
    Kiko quando chegou aqui em casa não ficava procurando a sua familia antiga, se adptou muito bem....mas como Kiko chegou com 2 anos e meio a sua adaptação comigo ainda esta dificil, apesar de todo carinho e amor que passo para ele.
    Kiko faz uma festa quando eu chego...lati quando eu saio, fica grudado comigo...mas se vou pegar no colo...sai correndo... O Billy com a Berenice é diferente, o Billy sobe sempre no colo da Bere não precisa nem ela pedir. E Billy e Kiko foram adotados já adultos, mas sinto o carinho lindo do Billy com a Berenice e não vejo esse carinho do meu Kiko comigo.
    Pelos relatos que vejo os Galgos são muiiiito carinhosos.
    Por isso tenho um medo muito grande...Sera que um dia o meu Kiko vai ser como todos os Galgos??
    Fico pensando...será que se a katia chegar aqui em casa como vai ser o Kiko com ela???Vai ser como eu queria que ele fosse comigo???
    Sera que o Galgo guarda bem no fundo do seu coração e fica ali registrado o que ele já passou e por isso fica dificil dele esquecer??
    Desculpa gente..derrepente sai totalmente do foco do assunto, mas lendo os relatos lindos de voces com seus filhotes...senti uma vontade enorme de desabafar o que venho passando.
    Bj
    Monica Terra Lima / Kiko

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  4. Rê, aguenta coração, na praia ela deve virar um foguete, tadinha de você..rs

    É como filho mesmo..rs afinal um cão é um ser vivo como qualquer outro, indefeso como uma criança, sente fome, frio, dor, fica triste e tem medo também.. só não sabem falar, nem chorar. Mas se comunicam muito bem.

    Rê, uma coisa é certa, foi graças à sua preocupação com a saúde que você identificou logo o probleminha da Grace e a castrou rapidamente, não foi?

    Tais.. achei bem legal sua listinha, ontem a noite quando estava na rua com o Zé eu meu lembrei do medo de algum cachorro nos atacar..rs e logo me lembrei de vocês. Que sufoco você deve ter passado.

    Achei muito engraçadinho o medo de entrar água no ouvidinho..rs

    Mãe é mãe, aliás tem até o blog "Mãe de Cachorro Também é Mãe", é muito legal, espiem lá.. maedecachorrotambememae.com.br

    Moniquinha e Kiko, essa história de vocês vai longe, você e o Kiko foram feitos um para o outro..rs

    Mas sobre o seu comentário, não posso afirmar com certeza, mas acho que esse pode ser o temperamento dele, eu não tenho muito contato com igs, mas conheço alguns que não gostam de colo, como alguns whippets também não.

    Ele não deve ter sido acostumado com colo desde pequeno então pra ele isso é estranho, talvez ele não saiba que pode ir para o seu colo apenas para ganhar carinho.
    Pergunte para a Katia se ele estava habituado a ficar no colo dela, se ele gostava desse mimo, pode ser que ele não goste de muito contato físico.

    E se for isso eu acredito que esse temperamento dele pode mudar. Conforme a convivência de vocês, ele vai aprendendo a gostar de coisas novas.

    E ainda tem o fator da cirurgia, você teve que cuidar dele, limpar a área aberta, cuidar dos pontos e tudo mais, foram dias difíceis para vocês dois. Ele com certeza não encarou isso de forma positiva..rs por isso deve ter um pouco de receio de ir para o seu colo, medo de começar tudo de novo, de sentir alguma dorzinha.

    Outra coisa: Posso estar errada, mas não acredito que um cãozinho adotado não esqueça a família antiga, todos os adotados demonstram muito amor, nenhum aparenta sofrer a falta da antiga casa, é exatamente o inverso, eles ficam bem mais felizes e apaixonados pela nova família.

    O Kiko com certeza é muito feliz com vocês, talvez ele seja um pouco mais independente, mas acredito que com todo o mimo que recebe a tendência é que fique cada vez mais carinhoso.

    Converse com a Katia, ela vai te ajudar a tirar essa dúvida e vamos ver o que nossos outros confrades dizem.

    Muitas beijocas pra vocês!

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  5. Bom, pra começar, claro que me identifiquei com vocês todas numa série de questões.
    Monica, posso imaginar o que você tem passado.Lendo o que você sente sentimos também; com você.
    Dé, este blog é uma bênção em nossas vidas. Não dá pra quantificar os auxílios que nos tem prestado.Obrigada a todos.Pois muitos dos meus medos se foram graças a tudo que já li aqui.
    O primeiro medo de que me lembro foi o da vinda do Sky do Rio para SP; de avião.Depois viemos direto do aeroporto para São Sebastião, onde moramos, de carro.Muitas horas de viagem para um pequenino como ele. Chegar em casa foi um alívio e uma alegria imensa.
    Tive medo daquele tal "cinco minutos". Sky os tinha quase que diariamente, e chorava.Parecia algo que ele fazia sem saber porque, e que era ruim pra ele. Nós não sabíamos o que era aquilo.Mas mudou.Hoje isso só acontece durante alguma brincadeira, quando ele é muito estimulado, e é visivelmente um momento de brincadeira e felicidade.
    Medo que ele se machuque eu ainda tenho. Hoje mesmo ele caiu da escada. Um tombo daqueles, mas graças a Deus ele não está machucado.
    Os medos de que quebre a pata ou o rabo, diminuíram um pouquinho depois que li sobre as experiências de alguns cãofrades.(Quando soube que a Susie já quebrou o rabinho dela mais de uma vez, respirei aliviada; porque ela está bem e é visivelmente feliz).
    Meu maior medo é de que, por algum motivo qualquer, o Sky sofra e que então a Luiza, minha filha e mãe dele, que tem só oito aninhos, sofra muito também. Estou de "mãe-vó" pela primeira vez e esse negócio é difícil sob este ponto de vista.
    Fora isso estou amando tudo isso. Nunca foi tão delicioso ter um cãozinho; os galgos são mesmo muito especiais.Estamos todos aqui de casa experimentando um amor declarado e explícito pelo Sky, como nunca havíamos experimentado antes. E estamos gratos por esta possibilidade.
    Beijos e lambeijos, Xú,Zé, Luiza e Sky.

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  6. Mãe de primeira viagem é assim! Essa foto do Zé é a coisa + linda do mundo

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  7. Nossa esse assunto... rende muita coisa, tenho medo de muitas coisas...
    Pegar uma doença, ser atacado por animais, sair na rua(coleiras darão a proteção desejada?), medo de deixá-lo na casa dos meus sogros quando precisou(feriado), será que ele iria aprontar ou se meter a fazer algo que o machucasse!!!

    Nossa lista interminável!
    Estou aprendendo a lidar a me segurar um pouco mas é difícil.



    *também gostei de ver uma foto do Zé pequeno... fofo.



    Bjs
    San Lemos
    lambeijos
    Nino

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  8. Gente,
    Minha mamis diz: Tenho 51 anos e nenhum filho humano. Fica fácil entender por que eu MORRO de todos esses medos, com o meu Zinho. Ontem, passei a noite em claro, só porque ele tinha a temperatura um pouquinho elevada. A tendencia é piorar, com o tempo... imagina que só de pensar na minha vida sem o Zinho, meus olhos ficam cheios d'água, como estão agora... vixe! Meu marido morre de ciúmes... Fazer o que? Como bem diz a Ana Corina, "Mae de Cachorro também é mãe" e viva nosso dia no próximo domingo!!!! beijão Dé e Zé!!!

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  9. Zinhooo!
    Que saudade!!
    Gente, que bom ouvir que eu não a única medrosa...
    hahaha
    Tenho medo de Fiona quebrar aquelas patinhas finiinhas
    Muito medo dela ter problema de coluna de tanto pular. Medo (MUITO MEDO) dela cair do meu colo, se machucar e nunca mais querer subir no meu colo...
    Medo dela ficar muito chata e mimada, e acabar virando inconveniente para algumas pessoas (ela é muito efusiva e nem todo mundo gosta dos "carinhos" dela)

    O aniversário dela estar chegando e já imagino a angústia de "contar" eles...
    Por falar nisso, quero ter encontro pra comemorar? Meninas lindas da Bahia e seus galgos, vamos arrumar??
    beijo!

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  10. Também faço parte do rol das medrosas... tenho muito medo da Suzie ficar doente e eu não perceber (hoje mesmo a levei na vet porque achei que ela estava com a pele muito vermelha e umas feridas estranhas: infecção de pele. Já achei que eu deveria ter visto antes, que eu não cuidava dela assim tão bem e a vet, super calma, me disse: fica tranquila que isso deve ter acontecido entre sábado e ontem, está tão recente que nem todos os donos veriam do jeito que está, só cuidando mesmo. Me senti um bocadinho melhor =p); medo de sair com as duas e aparecer um cachorrão grande e bravo e eu não saber o que fazer; medo de eu morrer e não saber com quem deixar minhas meninas...

    São muitos medos... me senti um bocadinho melhor ao ver que não sou só eu a paranóica com as meninas =)

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  11. Nossa estou com um bebe de dois meses
    o nome dele é Francisco, tenho os mesmos medos, dele não ser feliz comigo, de ele não me amar como eu amo ele e principalmente em adestrar, trabalho fora e fico 6 horas fora de casa, morro de dó de deixa-lo todos os dias.
    E ai dificulta para ensina-lo a fazer xixi e coco no lugar certo, por não estar o dia todo supervisionando.
    Ainda não pode passear, não vejo a hora desse dia chegar e levar pra campos abertos e se socializar com outros cachorros!
    Mas tenho medo de ele fugir também, ai ai ai como dói o coração!

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