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28
abr
2011

GUIA DE PUBLICAÇÃO

Por: Debora ♥ Zé Magrelo

O diferencial do Confraria dos Galgos é o fato de ser um blog coletivo cujo foco é trocar dicas e experiências, além de apresentar os galgos para quem ainda não os conhece.
Mostramos os galgos exatamente como são, o que eles gostam, o quanto dormem, brincam, como nos conquistam e também o quanto eles aprontam e todo trabalho e preocupação que nos dão.
Tudo isso na visão de pessoas comuns que convivem com seus cães, somos apenas um grupo de pessoas apaixonadas por seus galgos!

Estamos no ar a quase 05 anos, a cada dia ganhamos mais participantes, conquistamos confrades de todas as idades e diversas regiões do Brasil e do mundo. Este Guia de Publicação visa estabelecer algumas regras de conduta e parâmetros de publicação por respeito aos nossos leitores (incluindo eu e você) que merecem uma discussão coesa e sensata.

Nossa regra básica é o bom senso aliado ao emprego de regras de civilidade, essenciais em qualquer ambiente coletivo.

IMPORTANTE
• Corrida de Galgos
Trata-se uma prática ilegal que não condiz com a ideologia do blog e não será em hipótese alguma divulgada ou incentivada aqui no Confraria dos Galgos.
05
fev
2011

E-MAILS QUE AMAMOS RECEBER

Por: Débora e Zé Magrelo

Emails como os que compartilho abaixo me enchem de vida!




"Olá, tudo bem?

 Estamos mandando este e-mail para manifestar nosso interesse em participar e colaborar com o vosso Blog, pois o conhecemos no último final de semana e ficamos encantados com os posts, eventos e fotos dos Galgos.
Somos um casal de advogados de São Paulo, SP, e felizes proprietários da Betina, uma IG cinza de 10 meses, muito linda, sapeca e que faz a alegria da nossa casa.


Anexamos algumas fotos da Betina para que vocês possam postar, ok?
Abraço e obrigado,
Rafael e Janaína Pavan."


"Esta adorável criatura,chama-se Lucy! 
Queremos participar da Confraria dos Galgos, pois amamos este site; queremos também contar o que se passa por aqui,UAI! 
beijos para vocês,amigos!
Cachorro Coração
De bem com a vida!!!


Maria José"



Tem mais email legal para ser postado, a medida em que eu for voltando vou postando, ok?

Beijos saudosos!
15
out
2010

8º ENCONTRO DE GALGOS - IMPORTANTE - LEIAM

Olá amigos, nosso 8º Encontro está chegando e vários magrelinhos confirmados.

O encontro está CONFIRMADO, porém tivemos um contratempo facilmente contornável conforme poderão ler no email abaixo que recebi do Sergio, responsável pelo Incão.

"Oi Débora. Temos um contratempo mas dá para contornar.
No dia do nosso encontro haverá um evento na Chácara do Jockey (quadra vizinha ao Incão), o que interdita nossa rua para acesso de veículos. Porém os veículos credenciados podem entrar.
26
jan
2010

CAMPANHA Eu Uso Plaquinha de Identificação SIM e você?

UPDATE 26/01
Goober ficou lindo de plaquinha e mandou sua cartinha pra gente.. leia abaixo (lá no finalllllzinho do post), tem duas fotinhos dele também. Tá lindo, fechou até os olhinhos..rs

UPDATE 19/01:
Farello já aderiu a campanha, vejam a foto dele chiquérrimo no final do post.
Billy também dá o exemplo e usa a plaquinha na praia e também em casa.. fotos no final do post
Quem mais usa plaquinha?
Por Zé Magrelo
Amigos, segue abaixo um email, mais que pertinente, que mamis recebeu da Dra. Aline - veterinária, protetora e mamis do lindo magrelo Willie, adotado recentemente. Esse email ela mandou para o pessoal da proteção animal, mas serve para todos nós, ok?
Leiam:
"Vamos fazer uma campanha para que os propietários identifiquem seus animais (aqui na clínica eles saem pelo menos com um sermão sobre cães perdidos e a importância da identificação!!!). É claro que o exemplo deve começar conosco. Ao doar animais castrados, vacinados, também incluam IDENTIFICADOS.!!!

Uma plaquinha simples, gravada, não custa mais que 5 reais, eu paguei ( na praia-Vl. Caiçara) UM REAL, em uma plaquinha em formato de ossinho e o cara ainda gravou nome e telefone!!!!!!!!!!
Ao adotar outro cão, comprei uma plaquinha por aqui mesmo e como falta-me tempo, escrevi o nome dele (Willie) e meu celular em um pedacinho de papel e coloquei fita adesiva transparente por cima, fazem 5 meses e ainda está perfeita!!!!

FAÇAM ISSO, doem o cão com a plaquinha!!! Quando é feita a entrevista com o possível adotante, está lá o número do telefone!!!! Se mudar algum dado, é só fazer a correção em um pedacinho de papel com Durex!!! Vocês são testemunhas vivas, que se os cães estivessem devidamente IDENTIFICADOS, não teríamos que repassar tantas dezenas de e-mails, com cães perdidos (muitos cães idosos!!!é de partir o coração!!!), achados(devolver pra quem? quem é o dono?).
Isso é cultural!!! Temos que educar o povo brasileiro, castrar, vacinar, IDENTIFICAR, é a posse responsável !!!.
Em países de 1º mundo, todos são microchipados e identificados com plaquinhas!!!
Muitos proprietários alegam que seus cães nunca saem de casa, impossível perdê-los!!! Mas esses são os candidatos número um a não voltarem, por nunca sairem, ficam vagando, muitos são atropelados, e tem uma morte demorada e dolorida!!!
Outros que "acham" que a plaquinha incomoda!!! E aí quando perde o cão, fica desesperado!!
Será que a plaquinha incomodaria tanto nessas ocasiões?!!

Minha vizinha está desesperada, a poodle (grande, mais menos 15 Kg), branca, NÃO ESTÁ CASTRADA, tem 13 ANOS, NUNCA SAIA de casa (nem pra passear com o dono), sumiu!!!
Se alguém achar, ela NÃO ESTÁ IDENTIFICADA (CLARO), entre em contato comigo, ela morava à R. Fiorentino Felipe, Bairro Baeta Neves, S.B.C.

Desculpem por ser tão cansativa, chata, repetitiva, ou melhor, persistente!!!
Alguem tem que COMEÇAR A FAZER ALGUMA COISA!!!"

○ ○ ○ ○ ○
Confrades, concordo plenamente com a Dra. Aline, se tem uma coisa que me incomoda é ver um cão sem plaquinha de identificação, isso é muito pior do que sair com um cão solto na rua.


Eu estou SEMPRE de plaquinha.. mesmo nos momentos mais calmos onde a possibilidade de eu me perder é remota



Nessa foto eu estou em outro plano... dormindo com um anjo na minha cadeira preferida, mas reparem.. estou de plaquinha no pescoço.

Sonhando como um anjinho e de plaquinha

Em plena farra das meias.. e de plaquinha!

Eu e meu amigo Bamboo.. de plaquinha!

mais pra lá, do que pra cá.. e de plaquinha





Até na minha esfiha de whippet eu uso plaquinha
E isso aí..

Eu Uso Plaquinha de Identificação SIM e Você?
Manda uma foto sua para contato@confrariadosgalgos.com.br com a plaquinha no pescoço..
Todos os magrelos ou não magrelos estarão comingo nesse post.


FARELLO marcou presença na cãominhada que teve em São Bernardo do Campo em Dezembro.
Lindo, elegante e em segurança foi com seu peitoral, Plaquinha de Identificação e por que não uma bela bandana completando o visu?!
Aliás a bandana é um excelente acessório, salva nossa pele muitas vezes. Na hora do calor uma bandana molhadinha no nosso pescoço dá uma boa refrescada. 
Já reparou que os labradores quando estão com calor molham primeiro o peito, aprendi com eles... refresca messmo!




BILLY - Nosso baianinho recém-chegado e muito amado pelos seus papis também não tira sua Plaquinha de Identificação.. frequenta a praia sempre em segurança..

e em casa também, está sempre devidamente IDENTIFICADO.
Parabéns Billy, você e suas mainha estão corretíssimos, a plaquinha não atrapalha em nada, pra que tirar?


"Pronto tia Débora, mamãe já providenciou a minha plaquinha.
Ela ainda não havia passado meu registro para o nome dela, mas agora está tudo certo.
Quando meu novo Pedigree chegou junto veio a plaquinha com os dados da SOBRACI onde sou cadastrado e se eu me perder é só entrar em contato com eles e lá eles informam o telefone da minha mãe.
Legal né?!!!
Lambeijos para vc e para o meu aumigo ZÉ e para todos os confrades e cãofrades!
Goober."
 
Um dengo esse Goober, não é?
20
jan
2010

O Tererê de Samantha


Olha a pose da Samantha, enquanto fazem seu tererê..
está se sentindo num salão.. e dos mais famosos..rs

Pronto! Samanta e seu tererê.

Fala sério.. isso é só para quem pode!
Nós whippets e galguinhos italianinhos não podemos!
16
jan
2010

Gorda combina com Magrelo?

Bom, nem sei como me apresentar mas posso dizer que sempre fui loucas por animais... Tive de tudo um pouco, pato, pintinhos – sim aqueles que pegávamos nas saídas das feiras de cães; ou era 1 pintinho ou um peixinho...
Mas eu, lógico, saia umas 5 vezes da feira só para ter mais – depois vieram os cães, nossa como eu me apaixonava, basset, podle, yorkshire mas ainda não eram meus, sabe?! Eram da família, vieram no colo da minha mãe, ela os alimentava.
Daí comecei a ter os meus aquários, minhas 2 jiboinhas até conhecer uma raça que me deixou de quatro, amor a primeira vista! Todos falavam que tinha fucinho grande, que eram estranhos, geniosos mas, eu não via isso, via uma seleção de formas que faziam muito mais sentido, arredondados, olhares penetrantes...
Comprei minha primeira gorda, ops, será que entenderam direito, quem disse que era um magrelo?!?
Nem tudo foi um mar de rosas e a Lana, minha primeira gorda, acabou morrendo pois além de irresistíveis os gordos são da família das emas, comem tudo pela frente.
Mas não desisti, comprei outra!
Não preciso dizer que ela é o máximo, né?! Destruiu o piso laminado recém colocado, comeu todas as maçanetas existentes na cozinha, sempre tenho apenas 1 meia do par, todos os controles remotos da minha casa sofreram atentados, isso mesmo, atentados porque ainda estão bem, mas se olhar direito há marcas de dentinhos; eu digo que foram salvos na prorrogação do 2º tempo , sub entende-se ao abrir a porta da casa...
Certo dia a encontrei assim..entalada no banco, isso mesmo, encontrei ela assim depois de um dia de trabalho logo nos primeiros meses em casa....
Daí coloquei a gorda numa creche, 2 vezes por semana; para não ficar sozinha tanto tempo sem ter o que fazer – Já estamos há 1 ano e meio na creche mas também foi complicado pois mtas. não aceitaram a gorda, cão bravo, violento e ela lá, um doce, adorando todos, chorando por carinho, mimada que só....
Agora estamos numa nova fase, num apertamento eu e ela, mas, na maioria das vezes, eu apenas num cantinho... Ela continua hiperativa, saio de manhã e a noite senão não dorme.. e eu também não..
Fiz curso de adestramento para tentar amenizar os ânimos da gorda mas ela continua fazendo “circuito” em casa – sabem qdo. começa a correr e só para qdo. se cansa e vai dormir – isso mesmo, faz isso toda noite.
Todos os feriados, datas comemorativas, nós viajamos para algum lugar friendly com mata, espaços abertos...
Pensei em pegar um irmãozinho para ela, alguém com quem brinque mas não poderia escolher um igual com aquela cabeça toda cheia de teimosia, pensei num magrelo que adoraria correr e gastar a energia com ela e acabei a uns 6 meses conhecendo os sites galgos, vendo o casamento de alguns de vcs, e conhecendo a Confraria.
Mandei algumas fotos da gorda, digo Gretta Maria, mas falem baixinho; caso contrário ela virá toda agaixadinha, dando a barriga já culpada de tudo.....Voz de comando é tudo com os gordos teimosos!!!!!
O que vocês acham? No coração e apertamento sempre cabe mais um ainda mais um magrelinho junto com a minha English Bull Terrier!!!!

Para mais fotos acessem  Orkut Grettadayan  e  Flickr

obrigada pela oportunidade, gabriela dayan
15
jan
2010

Greyhound

Olá amigos, como sei que não é fácil conseguir um greyhound aqui em SP ou até mesmo no Rio e em outros estados.. e como nosso confrade Mario, papis dos greyhounds Haragano e Serena está disposto a facilitar a vida de algum interessado.. publico abaixo o email dele.

"Tudo bom? E o Zé, tudo jóia?
Estou indo para o sul amanhã e vou voltar de carro.
Se você souber que alguém que quer Greyhound, me manda um email que eu posso trazer, tá?
Beijos e até mais;
Mario"


Se alguém quiser, é só falar, mas seja rápido.. ele volta no domingo.
Mario, agradecemos a gentileza, valeu!

◘◘◘◘◘
Outra coisa, que não costumo fazer, masssss.. vamos lá

Sei de alguns filhotes de whippets que ainda não conseguiram um lar, não se trata de doação, é venda (não divulgamos venda de filhotes aqui no blog), mas pensando nos filhotes lindos que precisam de um lar urgente, eu optei por pelo menos dar esse recadinho.
Um é um machinho quase todo branco, não vi fotos, mas ouvi dizer que é lindo.
Fora esse ainda tem um casalzinho dourado com branco, ambos na faixa de 2 meses também.
Se alguém se interessar, é só falar que eu passo o contato do criador, ok?
14
jan
2010

Doação de Sangue

Queridos Amigos,
segue email que recebemos do Sindicato dos Cachorros

"Cachorreiros(as) Srs.(as),
Os Cachorros do nosso colega Celso, dois São Bernardos Yam e Shiraz, hoje passaram por uma situação excepcional.
Yam e a Shiraz doaram sangue pela primeira vez.
Segue o depoimento do Celso:
"Nas vezes que doei sangue, dei muito trabalho para as atendentes, passei mal e amarelei em todas...
mas com os meus Cachorros foi muito mais tranquilo.
Não demorou meia hora e os dois, Yam e Shiraz, doaram sangue sem a menor complicação.
Não imaginava ser tão fácil e tão rápido.
Eles se comportaram muito bem, surpreendente! muito tranquilo.
Agora somos felizes doadores".

Os Cachorreiros(as) interessados devem entrar em contato com o
BANCO DE SANGUE VETERINÁRIO
Tel: (011) 3476 9461
Rua Desembargador do Vale,196,
Pompeia - São Paulo - SP Cep: 05010-040

Não precisa levar o Cachorro até o Banco de Sangue.
Eles fazem coleta em casa ou na clinica usual.
O doador precisa ter 25 kg de peso ou mais, boa saúde e ter menos de oito anos.
Fêmeas no cio não devem doar sangue.
Fácil !
Um ato de lealdade.
É isso.
Obrigado.

Um abraço do Sindicato dos Cachorros
13
jan
2010

Poema para Simão

Por Elisio Paiva

Simão nascido para ser sozinho
Tendo que escolher seu próprio caminho.
Sem mãe, irmãos ou pai,
Simão, Simão para onde vai?

Simão marcado, Simão tatuado
Por ser um galgo
Puseram-no à correr
E agora Simão o que vai ser?

A curta profissão
Agora aposentado
Rejeitado e cansado
Simão com o dente serrado

Andarilho sem destino
Perfeito vagabundo
Lá vai Simão
Perdido no mundo

Simão sem história
Simão sem passado
Agora num asilo
Simão abandonado

Alguém no céu olhou prá Simão
Pois deram a ele a salvação
Deram a ele uma nova vida
Puseram em seu caminho
A Margarida!


Prá que passado?
Meu nome é Simão
e agora moro feliz
Em um coração!


Por Elisio Paiva




Leia também
O Passado de Simão
12
jan
2010

O Passado de Simão [agora com fotos]

Por Margarida Teigas

«Bom dia! Recebo regularmente informações do mundo dos galgos e eu acho ótimo estar atento a este mundo e eu explico:
Já fui um criador de galgos. No início da década de 80 eu tive o prazer de ter Borzois e Wippets em minha companhia e acreditem que foi um relacionamento ímpar. Meus cães morreram de velhos...» - dizia um dos amigos do site e eu não resisti a copiar porque podia ter sido eu a dizer.
Bom dia de novo, escrevo-vos de Portugal, Lisboa, que me desculpem o meu português de Portugal, tão próximo e tão diferente do que se fala no Brasil.
Nascida nos 50, em Santarém, a norte de Lisboa, terra de cavalos e touros, gente bravia e caçadora, era então habitual vermos nas ruas os escorreitos galgos, quando os cães ainda andavam à solta e livres pelas cidades. Assistimos ao seu desaparecimento enquanto crescia o numero de automóveis.
Esqueci os galgos até aos 80, quando as minhas filhas, adolescentes, viviam insistindo em ter um cão na casa que era então um apartamento em Lisboa.
Foi então que nos tomámos de pena por um animal estranho, de um rosado quase transparente, que enlanguescia, tiritando, na montra de um pet shop no centro comercial ao lado de casa, onde passavamos frequentemente. Entrámos para pedir informações sobre a estranha raça e era uma whippet de 2 meses, quase totalmente branca, apenas com uma mancha cinza sobre metade da cabeça. Caríssimo e suspeito, o animal parecia muito triste e pouco saudável, lá o deixámos. Mas por pouco tempo; roìa-nos a tristeza do bicho, frágil e feio, a incerteza sobre o seu futuro. Fomos buscá-lo.
Começou assim a nossa paixão por esta raça maravilhosa.
«Maria» tornou-se linda de morrer e era uma senhora. Descobrimos que tinha um alto pedigree e começou a passar, com sua elegância inata, nos concursos de beleza canina onde chegou a ser campeã. Cobriu-nos as paredes de taças e troféus mas sobretudo era a nossa companhia de cada minuto, tornou-se um membro da família de pleno direito, com a sua delicadeza e intuição, a sua esbelteza e savoir faire.
Percebemos muito cedo que não se podia deixar sozinha em casa - vingava-se. A não ser assim era um animal de companhia exemplar. Sossegada, não sujava, não roía, não ladrava - julgámo-la muda até ao dia em que, clandestina dentro de um hotel de praia, estranhou a equipa de limpeza que chegava e mostrou que também sabia guardar a casa.
Foi roubada no primeiro Verão que passou connosco em Espanha. Tinha uns 4 meses e logo depois de chegarmos à vivendazinha alugada, deixámo-la, com uma janela gradeada entreaberta, e fomos ao restaurante. Quando regressámos não havia cão. Escapuliu-se pelas grades de tão fininha que era...Foi o desespero. Toda a família se lançou na busca pelo bairro mas a cadela não se via em parte alguma. Já madrugada, quase sem voz de tanto lhe gritar o nome, voltámos a reunir-nos em casa e, logo a seguir um barulho na porta da rua e...era ela! Trazia uma corda ao pescoço e marcas evidentes de ter tentado soltar-se mas estava bem ! Nunca mais ficou sozinha.
Houve muitas outras histórias...

A «Maria» teve uma ninhada e dela ficou-nos uma filha, «Alissa» (foto ao lado). Ficou também a história do Alfy ou Alfinete, o filhote que nasceu sem palato e que conseguiu sobreviver e ser adoptado. Descobrimos a linhagem da «Maria» e a história do infeliz suicidio de sua mãe (também a «Maria», já velhinha e muito doente, insuficiente cardíaca e renal, se atirou-se uma noite para dentro da piscina e morreu).


Mas bem antes disso veio também a Maga, uma Borzoi linda e desastrosa que fazia tudo o que não devia, roía, mordia em quem passava e abria a porta da rua para passear sozinha.


Disputava com a «Maria» a liderança da matilha e saía a correr para tanto mais longe quanto mais a chamavamos...Melhorou depois dos 2 anos mas nunca deixou de ser um sarilho e um encanto. Um dia, na minha ausencia, fugiu de casa e desapareceu durante 18 meses (ainda o chip não era habitual em Portugal). Graças à internet e aos apelos nos sites de animais foi localizada por fim num canil publico onde estava já há 12 meses, a mais de 40 kms de casa, e veio terminar os seus dias num apartamento pequeno, com aquela felicidade de gato que só esta raça parece ter, o apego à sua almofada e os olhos sempre postos na dona.
Foi um ano depois, muito saudosa, que eu soube do «Simão» e é aqui que peço a vossa ajuda.
Através de um Abrigo de animais abandonados soube de um galgo encontrado a vaguear num estado de terrível debilidade. Recolhido, recuperou rapidamente e não resisti a adoptá-lo. O «Simão» deve ter uns 8 a 9 anos ou mais e apresenta nas orelhas os numeros de Bertillon, tatuagem identificativa de galgo de corridas, que não se faz em Portugal onde tal «desporto» é proibido apesar de se fazerem corridas ilegais. Trazia os dentes completamente cerrados. Tentámos reconstituir a sua história e encontrar-lhe a origem sem sucesso.
Hoje é um respeitável cão de sofá, super meigo, obediente, gracioso, brincalhão e agradecido.
Vive em apartamento com um amiguinho rafeiro a quem protege e anda na rua sem trela, sempre atento aos donos.

Foi chipado e castrado, porque sendo um belíssimo exemplar poderia tornar-se uma presa de criadores sem escrupulos.


Tem problemas de pele e uma doença - controlada - que parece só aparecer nos galgos, uma doença auto-imune que provoca infecções nos dedos por rejeição das unhas, desconhecida dos veterinários comuns, e que se compensa com doses de ácidos gordos essenciais, sobretudo os ómega 3 com vitamina E. Ganhou uma casinha e tem direito a uma aposentação feliz.
E uma identidade por esclarecer. Alguém tem uma ideia ? Como posso reconstituir a história deste provável campeão das corridas a partir das tatuagens que traz com ele ? Aqui fica o apelo de uma apaixonada...

Boa sorte e muitos momentos felizes a todos....
Margarida Teigas


Leia também Poema para Simão, por Elisio Paiva

Mais um pouco de história..

Por Elisio Paiva

"Bom dia a todos os amantes da Cinofilia em especial aos galgueiros! É assim que nos tratávamos a muitas décadas atrás quando nos encontrávamos em exposições.
Vou lhes contar o que se passou comigo numa dessas minhas idas às exposições:
Ano 1982.   Sábado três horas da manhã acordo e vou dar banho em Yousseff, meu borzoi que estava em plena campanha de pista, o que vocês não sabem, como é prazeiroso dar banho num cão de 82 cms de altura na cernelha com a pelagem ondulada com mais ou menos 20 cms de fios abaixo do peito e cauda franjada em mais 20cms.. conclusão: Você toma banho junto com ele! 
O que ocorre é que você fica completamente paranóico em tirar o menos possível de pelos do cão para não comprometer o julgamento e aí você lava e põe shampoo e creme rinse e aí enxagua e no final o secador. Viu como não dá trabalho?
Pois é, acordei minha noiva, minha atual esposa( Graças a Deus) para irmos à exposição que foi no 18º Batalhão da Polícia Militar no Rio de Janeiro e vocês sabem, que isto na maioria das vezes contagia o restante da família e eu tenho um irmão caçula que hoje é um biólogo respeitável, na época tinha somente o protocolo da carteira de motorista e apenas 18 anos, pediu para levar o carro, uma brasília verde ( Não era amarela, rs,rs ) e eu deixei.
Lá fomos nós: Meu irmão dirigindo, eu no carona e a minha noiva espremida no meio de um borzoi gigantesco e dois whippets que também já estavam inscritos, a Thainá e a Shaymoon ( Era assim mesmo!!) que não paravam um só instante, brincando de pular sobre nós, inclusive do meu recente motorista. Ao dobrar uma esquina com o carro o que aconteceu? Batemos de frente com um Fiat 147 ( Vocês lembram?) que estava na contra mão. Graças à Deus com os cães não aconteceu absolutamente nada por incrível que pareça. Meu irmão com uma luxação no punho e no ombro, minha noiva com um forte hematoma na perna e eu com o super cílio aberto e sangrando muito. Situação dos carros: Fiat 147, perda total e completamente errado. Brasília verde: Para choque empenado e cego dos dois faróis. Situação dos galgos: Extremamente felizes e alheios à toda aquela situação. Fiquei preocupado com o horário da exposição, pois já estava quase na hora de abertura e falei para o meu irmão e minha noiva:
-Vocês estão bem? E minha noiva perguntou:
-Vamos perder a exposição? Claro que não! Respondi.
Olhei para o meu irmão e ele rindo perguntou: Vamos?
-Vamos. Respondi, rindo.
A Brasília Verde não teve maiores danos a não ser os faróis e o para choque e fomos ao nosso destino, a exposição e ainda me dei ao luxo de colocar uma fita k7 do Dire Straits .
Ao chegarmos ao batalhão fomos cercados por policiais militares que se prontificaram em nos prestar socorro depois que lhes contamos o ocorrido e um oficial ainda disse em tom de brincadeira:
- Isso é que é gostar de cachorro!
Só que não tinha médico no batalhão no momento e fomos atendidos pelo veterinário da exposição, o já falecido dr. César, meu amigo particular.
Fomos para o local da exposição da seguinte forma : Meu irmão com um braço entalado e na outra mão segurando Thainá. minha noiva mancando levando Shaymoon e eu com um curativo exagerado no super cílio levando Youssef.

Fomos até a bancada de confirmação de pista contei o que aconteceu e viramos a atração do dia, porque parecíamos três sobreviventes de uma guerra levando os cães para uma exposição.

Muitos aprovaram nossa atitude, outros nem tanto mas o importante era que nós não podiamos perder aquela exposição.

Não naquele dia... "
11
jan
2010

Um pouco de história

Olá amigos queridos, eventalmente recebemos ( destinados a todos nós ) emails de diversas pessoas, como nós, apaixonadas pela raça.

Algumas tiveram essa paixão recém descoberta, em alguns casos através da própria Confraria, ou seja, através de nossos 'filhos' magrelos..rs porém outros já tem uma antiga história de amor com os galgos.

É muito legal trocar essas figurinhas, mas o melhor de tudo é que aprendemos muito com eles.

Publico abaixo um email que eu recebi do Sr. Elisio Paiva, uma pessoa que tem muito a nós acrescentar, até porque a maioria dos confrades,  como eu por exemplo, são marinheiros de primeira viagem e pessoas como o Sr. Elisio são verdadeiros mestres.

Leia abaixo o que ele nos diz em seus primeiros email..

"Bom dia! Recebo regularmente informações do mundo dos galgos e eu acho ótimo estar atento a este mundo e eu explico:
Já fui um criador de galgos. No início da década de 80 eu tive o prazer de ter Borzois e Wippets em minha companhia e acreditem que foi um relacionamento ímpar. Meus cães morreram de velhos, foram meus companheiros na minha mocidade e hoje o que me resta é acompanhar as raças de galgos pela mídia pois hoje tenho bracos alemães e um espaço reservado em meu coração para os galgos.
Aqui no Rio de Janeiro não tenho informações da existencia de nenhum criador, mas se existir, por favor faça contato comigo! Um forte abraço à todos! Boa noite a todos!! "

Elísio.. o Rio como eu digo é o paraiso dos galgos. Meu Zé é carioca, inclusive..rs
Te passei por email o contato da Denise, do site Galgos. ela irá te dar boas dicas de criadores aí do Rio.

Elisio, com certeza todos irão adorar suas histórias, se nós que conhecemos a pouco tempo esses cães maravilhosos, já temos assunto para uma vida toda, imagino você..rs
Se você tiver fotos daquela época será um prazer publicar, ok?

" Obrigado por retornar meu e-mail, ZéMagrelo( É isto mesmo??) Sou de um tempo em que os galgos sempre estavam em evidência nas exposições, lembro-me dos preparativos que fazíamos para levarmos nossos cães para as competições e acreditem que nos preparávamos como se fossemos para uma guerra, uma guerra saudável.

Nosso objetivo naquele tempo era encontrar os amigos e a exposição era um pretexto para estes encontros, se meus cães fossem classificados eu ficava profundamente feliz, se caso não fosse eu ficava feliz do mesmo jeito porque a classificação estava com um galgo certamente de algum amigo meu.

Engraçado... Fui arremessado agora aos anos 80 e lembro-me com muita clareza de criadores de galgos que deveriam ser lembrados tais como um amigo já falecido, o José Carlos Guimarães. Ele morava numa propriedade em Pedro do Rio, região serrana do Rio de Janeiro onde criava Afghans Hounds e Poodlles. Isto em um tempo em que os Afghans da linha Sackara's era o top line no Brasil trazido pelo então criador José Mauricio Machilinne, assim como a linha Mac'Inhintosh referente aos poodles ( eu nunca tive um poodel! ).

Para os amantes de galgos, assim como eu ( rRepito: Infelizmente não os tenho mais! ) é importante que saibam que muitas pessoas ajudaram a compor a história dos galgos no Brasil, precisamente no Rio de Janeiro que foi onde mais atuei. Lembrei-me da Srª Aldrei Coutinho uma criadora no município de Campos dos Goitacazes ( R.J ) proprietária do canil Borssaja's, especializado em Borzois. Esta senhora foi uma grande entusiasta da cinofilia e minha grande incentivadora na criação dos meus borzóis, hoje não tenho mais contato com ela pois afastou-se da cinofilia a muitos anos, assim como eu.

Numa dessas minhas idas às exposições, travei contato com uma racinha magricela mas com a disposição de um mangalarga ( raça de cavalo), que é o Wippet. Ê raça valente!

Me foi apresentada por uma criadora chamada Srª Emilia Banddell do canil Alhandra's. Era uma femeazinha que só me deu alegrias e muitos decendentes. Lembro-me de uma vez que ela pariu cinco filhotes e sem explicação ficou sem leite, eu sempre criei cães de caça e tinha uma Setter Irlandes de nome Cris do Maracanã do meu saudoso amigo Edson Gonçalves, também criador de cães de caça.

Esta cadela na época estava vazia e vendo a aflição dos filhotes e a nossa também, ficava me rodeando quando ia dar mamadeira aos bebês e então eu pegava um a um e dava para lamber as barriguinha para estimular a micção, foi aí que tive uma idéia de jerico, que foi colocar os filhotes para mamar nela. E não é que produziu leite? Pois é, uma Setter foi mãe de leite dos Whippets.
Existem muitas passagens sobre os meus inesquecíveis cães que se me permitirem irei contando na medida do possível!
Um forte e fraterno abraço à todos os amantes da Cinofilia!!! "


Adorei esse email riquissimo em informações,  eu desconheço muita coisa ainda da  história dos galgos, mas quero aprender. Deve ter sido um período fabuloso, as recordações devem ser realmente maravilhosas. Muito obrigada por compartilhar conosco!
Aguardamos o próximo capitulo..rs
09
jan
2010

Galgos Artistas

Por Zé Magrelo

Devido a nossa beleza escultural, nós - galgos - somos inspiração para os grandes artistas.

Desde sempre, fomos retratados belissimamente em diversas obras de arte.
Hoje em dia nós, galgos, estamos nos tornando os próprios artistas.

Acredita-se ser um dom nato da raça.
E o seu galgo, já demonstrou sua veia artística?
Veja as obras abaixo, assinadas pelo Italian Greyhound Farello, um pequeno grande artísta.


Farello dispensa sua banqueta, prefere trabalhar diretamente no sofá

ainda em fase de execução
Técnica: Farelos de espuma do sofá


obra concluída
Técnica: Farelos de espuma do sofá


O artista Farello gosta muito de trabalhar com farelos, nesta obra ela cria utilizando farelos higiênicos


nesta obra de arte o artista se empolgou e levou sua técnica para o chão


arrastou para outros cômodos, inclusive



O artista Farello posa sobre sua grande fonte de inspiração - o sofá - ao lado dos farelos que ele tanto gosta de produzir.

E você.. tem em casa um grande artista?
Torne públicas suas obras de arte, poste aqui no blog ou envie para contato@confrariadosgalgos.com.br
08
jan
2010

Galgos e seus defeitos (IV)

Por Priscilla R. [via email]

Gostei bastante do tópico Galgos e seus defeitos. Achei que era problema só do meu, mas pelo visto faz parte da vida de muita gente.
O Lint, meu magrelo de 1 ano, já destruiu muita coisa. Eu não sei mais o que é ter planta em casa, desde que ele chegou. Ele simplesmente ADORA comer plantas e outras coisas.
Outra adoração dele é sapato e os meus santinhos. Já destruiu três sapatos e TODOS os meus santinhos. Sempre quando ele fica sozinho em casa, não o deixo mais ficar no quarto. Eu não sei que troço que ele tem contra santo, já até joguei água benta em cima dele, pra ver se ele pára.. ehehehe, mas não adiantou.
Ele também adora ficar roendo tapete e sofá. A última arte dele foi pegar um pote de vitaminas e simplesmente tomou os 60 comprimidos. Corri com ele para o veterinário, mas graças a Deus eram apenas vitaminas e não ocorreu nada com ele.
Toda vez que eu chego em casa e me deparo com alguma coisa que ele destruiu, eu fico uma fera. Já dei maracugina, remédios tranquilizantes, mas nada adianta. Ele simplesmente não gosta de ficar sozinho em casa.
Agora eu procurei um adestrador para ver se resolve algum desses problemas. Mas apesar disso tudo, ele me traz muita felicidade.
É, nossos magrelos são arteiros e imperfeitos, mas nós os amamos muito.

Abraços,
Priscilla R.

Galgos e seus defeitos (III)

Por Luciana F. [via email]

Débora, morri de rir com seu post Galgos e seus defeitos. Descobri que o Bamboo é bastante normal! Ele é super curioso também, mas não tanto quanto o Zé.
Até que eu gostaria que ele resmungasse, porque tive outros cães que quase falavam, mas o Bamboo no máximo late enquanto brinca.
Agora... quando deixamos ele sozinho... ele toca o terror no que encontrar pela frente.

Como meu marido diz "Hoje a sala do nosso apto é customizada. Customizada para não ter nada ao alcance dele, pois se houver, há grandes chances dele destruir".

Às vezes, surpreendendo-nos, ele não faz nada e se comporta super bem.


Nossa sala não tem mais nada, muito menos os vasos de plantas.

Às vezes ele solta a língua também e nos lambe inteiro sem parar, até nos cansar. Rsrsrsrsr

Ah! Sobre o post Cuidado ao soltar seu galgo, a respeito da pracinha em frente ao Villa Lobos, já levei o Bamboo lá e felizmente tive sorte de não encontrar nenhum cão bravo e solto, mas no quadrado do Villa Lobos encontrei 2 pit bulls super empolgados nas brincadeiras que eu fiquei com medo de ser atacada sem querer. Ainda bem que não tenho medo e mantive a calma, pois brincando vieram parar em cima de mim, sentada no chão ("face to face" com eles).
Mas aconteceu uma coisa com o Bamboo, numa praça na Vila Leopoldina: soltei ele para correr na praça e a grama estava alta, não vimos nada na hora, mas quando chegamos em casa percebemos sangue para todo lado e quando vi duas das patinhas tinham vários cortes. Provavelmente havia vidro sob a grama alta. Felizmente, nada muito grave, mas não solto mais ele nessa praça.
O seu whippet assiste TV tbém? O Bamboo adora TV.
Vejam os vídeos dele.
A Era do Gelo


National Geographic


Bjs
Luciana
07
jan
2010

ZARAH Perdeu Parte do Rabo

,Enviado por Rosana (mamis das whippets Zarah e Maya)

Olá amigos cãofrades, as três últimas semanas foram bem difíceis para nós pois nossa magrela perdeu parte do rabo e tem nos dado um trabalhão para recuperar a parte que sobrou.

Três semanas atrás fomos ao parque villa lobos como de costume, sempre no final do dia, quando o parque está quase fechando para podermos correr livres nos gramados vazios.
A Zarah e a Maya como fazem todos os finais de semana começaram a correr insanamente (os whippets correm insanamente), e a Zarah tomou um capote. Na hora não vimos nada, mas ao chegar em casa o rabo estava dobrado, imediatamente fomos ao veterinário (moramos na granja vianna), tiramos RX e o rabo estava partido na sexta vértebra sentido cauda corpo. A veterinária de plantão disse que não havia nada a fazer, só enfaixar e esperar calcificar, pois para colocar o osso no lugar, precisaria de anestesia e não era recomendado pois seria apenas uma questão de estética, não fiquei muito satisfeita e liguei para a outra veterinária (que cuida das minhas whippets desde filhotes) e ela ratificou a opinião da primeira.
Então ficamos enfaixando a cauda por uma semana e meia e fomos ao parque só para andar, nada de corridas.
Mandei as magrelas para o pet tomar um banho e refazer o curativo da Zarah, quando cheguei em casa achei que o curativo estava apertado, mas ao invés de seguir minha intuição, achei que a veterinária sabia o que estava fazendo e o curativo estava mais apertado para deixar o rabo mais firme.
No dia seguinte fui trabalhar e ao voltar a Zarah não veio me receber na porta, estava deitada na caminha sem se mexer, não quis nem um pedacinho de maçã que elas adoram. Fui pegá-la para irmos deitar e ela estava ardendo em febre, quando retirei a faixa, em menos de 24hs, ela havia comido o rabo até a altura onde o curativo estava apertado e mais da metade do rabo já estava necrosado, foi muito rápido, demos uma novalgina e fomos de novo parar na veterinária, ela ficou o dia no soro e voltamos para a casa com um rabo mais da metade necrosado, muitos remédios e um spray para passar no rabo.

A cachorra foi ficando cada vez mais amoada, então mandei um email para a Debora, urgente pedindo o telefone de um outro veterinário que ela soubesse que era bem recomendado, fomos parar no Dr. Edward, que cortou a medicação e o spray (que custava uma fortuna mas tinha corticóide que atrapalhava na cicatrização) e passamos a fazer curativos 3X ao dia com açucar cristal e pomada a base de rícino. Ela começou a melhorar no terceiro dia, voltou a comer e ficar mais ativa, depois de 10 dias voltamos ao vet e o rabo estava bem melhor, a infecção foi contida com o antibiótico, mas havia uma parte ainda necrosada que precisava ser retirada, marcamos a cirurgia para a semana seguinte, mas no final de semana numa distração ela comeu a parte necrosada com curativo e tudo, agora estamos de olho para ver se a gase vai sair nas fezes.
Ainda falta cicatrizar a ponta do rabo e no final das contas ela perdeu mais da metade do rabo, por um erro bobo da veterinária que fez um curativo muito, muito apertado!!!!

Estamos aliviados que nossa Zarah agora está bem melhor e numa crise recomendamos o Dr Edward (11) 5181-2822
Beijos alegres e saltitantes a todos,
Bom 2010 e Saúde aos nossos filhos e nossos magrelos!!!
03
jan
2010

► Afghan Hound - Um show de cachorro

Enviado pela Xu, mamis do lindo Sky.

Um barato esse vídeo..rs

E o engraçado é que muitos afghans são essa coisa 'fresca' como no vídeo..rs Sabem que são lindos!
27
mar
2009

4º ENCONTROS DE GALGOS SP no SALATINO

Por: Debora ♥ Zé Magrelo

É isso mesmo, o 4º Encontro de Galgos de São Paulo ocorrerá no Centro Cinófilo Salatino , um dos melhores e mais badalados do Brasil!

Não perca tempo, confirme agora mesmo a sua presença! Envie um email para salatino@salatino.com.br, com cópia para confrariadosgalgos@hotmail.com informe o nome e endereço completo do responsável, nome, raça e idade dos cães e também a marca da ração que eles consomem.

Feito isso, é só anotar na agenda e contar os dias!
Estaremos aguardando vocês! Em breve divulgaremos o endereço e o mapa do local, ok?
Não esqueçam de levar a carteirinha de vacinaçao deles, (V8 ou V10 e Anti-Rábica em dia).

A entrada é franca, porém o Salatino e o Confraria dos Galgos estão promovendo a Campanha de Castração dos Anjos dos Bichos e pedimos uma contribuição (sem valor estipulado) a todos os participantes. Todo o dinheiro arrecadado será destinado a castração de diversos animais resgatados que posteriormente participarão das Feiras de Adoções e ganharão novos lares.

O Salatino está localizado numa área de fácil acesso e bem sinalizada, em breve todos os inscritos receberão o endereço e mapa do local. Aguarde.

E se você mora em outro estado, não tem problema... já estamos vendo algumas pousadas que aceitam nossos amados cães na região.
A Pousada das Artes é uma delas, um cantinho onde você e seu galgo poderão descansar e recarragar as baterias para o domingão!
A diária custa em torno de R$ 100,00 por 2 pessoas. Mas é preciso fazer reserva, pois ali tem uma Feirinha de Artesanato que movimenta a região nos finais de semana.
Caso você não encontre vaga nessa pousada, indicaremos outras.

O pessoal do Rio está se movimentando para comparecer. Se organizem, fretem um ônibus, micro-ônibus ou van e venham todos juntos.
Será uma Caravana de Galgos para São Paulo! Venham, que depois o povo de SP irá visitar vocês! Já estamos organizando nossas futuras viagens.

Essa é a hora de você e seu galgo fazerem uma gostosa viagem juntos para São Paulo, para o nosso 4º Encontro de Galgos no Salatino!
Nossos galgos irão se divertir em total segurança e nós aprenderemos muita coisa sobre eles, nossos amados cães!

MAIS INFORMAÇÕES:
(11) 3536-3009 ou (11) 7113-6693 com Debora Lopes
ou no email confrariadosgalgos@hotmail.com


Pessoal do Rio de Janeiro podem falar diretamente com a Denise (21) 9271-5398 galgos@galgos.com.br

08
mar
2009

DIVERSÃO DE GALGO - DO GOOBER

Por: Claudia, mamis do Goober.


"Olha eu acho que o Goober e o Zé são almas gêmeas.

Até parece que estavam falando do Goobinho no post O que é diversão para o seu Galgo?

Só que o Goober gosta de todas as meias. Pode ser qualquer uma.



Papel higiênico então, ele adora. Destrói vários rolos.

Cobertor também, mas estragou o nosso. Parece um queijo suíço.

Tem os brinquedinhos e ossinhos que ele pega sempre que chegamos em casa. Ele sempre reúne todos os brinquedos.
Gosta também de brincar de pega-pega e esconde-esconde.
Ufa, cansei.
Bjs
Claudia"



Pessoal, quem quiser, pode enviar textos e/ou fotos por email que publicaremos aqui para vocês, ok?


Mas quem já está acostumado, continue escrevendo direto no blog.. é muito legal quando entramos e vemos um textinho de vocês aqui! 

Outra forma de participar é respondendo os emails que vocês recebem com as novidades do Confraria dos Galgos. É só clicar em responder e pronto.. se vier apenas texto comentando o email recebido, entrará como comentário, mas se for outro assunto e vier com foto, colocaremos uma nota no blog.
Mais prático, é impossível!
Mais mamata que isso?? Só sendo galgo, bichinhos mais folgados, lindos, amados e preguiçosos do mundo!

15
jan
2009

MINHA WHIPPET TWIGGY QUER SER UMA FERINHA

Por: Debora ♥ Zé Magrelo

Gente, sou eu, a Débora do Zezinho quem está colocando esse post, mas é uma dúvida que recebi por e-mail, de uma dona de whippet, a Roberta. Estou postando apenas para agilizar todo o processo, já que ela ainda irá fazer o cadastro no blog.. quero que ela já tenha algumas repostas quando acessar o confraria.


Essa magrelinha da foto é a Twiggy e está dando um certo trabalho, trabalho eles dão mesmo..rs mas precisamos saber como lidar com eles. Eu já respondi o e-mail, mas estou colocando a 
informação aqui, para vocês opinarem também, seria interessante ouvir os comentários de todos, criamos o blog justamente para trocarmos informações como essa, não é?
E, Ful, queremos suas dicas também.






Vejam o que ela escreveu:
"Estava tudo muito bem, ela muito dócil quando a partir de ontem, após a segunda dose de vacina, ela ficou super agressiva. Desde então está rosnando, não aceita um não e morde. Como é a primeira vez que tenho essa raça (até hoje só tiver terriers) não estou sabendo se isso é uma característica própria dos whippets, se é só ela, enfim, te escrevo para ver se encontro algum conselho sobre o que fazer. Li que os whippets são super dóceis, etc., mas ela tem se mostrado muito mais geniosa que outras raças que tive. Você tem algo a me dizer?

Eu não sintonizava nadinha de whippet. Foi minha filha de oito anos que apaixonou-se pela raça um dia no Leblon e daí não tirou essa idéia fixa mais da cabeça. Pesquisei muito sobre a raça, exaustivamente, e concluí que seria o cachorro ideal, pois tenho outro filho de seis anos. Daí foi aquela procura intensa pois ela queria cinza com branco de qualquer jeito. Achei vários filhotes, ela não quis. Esperou a cadela engravidar, esperou os filhotes nascerem e eis que nasce uma única fêmea cinza e um macho cinza. De resto, todos tigrados ou brancos com poucas manchinhas. Imagine minha decepção se minha cadelinha for nervosa. Olha, nós a pegamos dia 23 /12. Ela só mostrou esse lado nervoso a partir do dia seguinte da vacina. Ela de fato morde muito nossas mãos assim que acorda e ao brincar. Morde o tempo todo. Coisa que meus terriers nunca fizeram. Até aí acho que é coisa de filhote, de dentinho. O de vocês tb tinha essa mania de brincar assim, de mordiscar vocês? Isso é normal neles? Mas o que de fato me deixou encucada é ela latir brava mesmo quando chegamos perto para um carinho e ela não quer. Ela avança mesmo, sem brincadeira. A hora em que ela mais se irrita é se tento tirá-la de cima da cama. Ela não aceita dormir na caminha dela, nem que fiquei ao pé da nossa cama.

Escrevi para a proprietaria do canil e ela acha que foi devido à vacina. Eu fiquei sem jeito de ficar insistindo, mas confesso que estou meio perdida, já que li e reli que os whippets não se dão bem com broncas e repreendas normais para outras raças.
Eu estou de férias na minha mãe em Campinas e por isso a vet daqui só a viu mesmo no dia da vacina. De qualquer forma vou telefonar para perguntar. A gente nunca sabe se está enchendo demais. "